por Bárbara Lage
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Juiz de Fora reclama que
não há um único dia em que uma loja, na região central, não seja alvo de
ladrões armados. Postos de combustíveis, padarias, lotéricas, supermercados e joalherias (no caso das joalherias, foram pelo menos cinco registros
só este ano), são os principais estabelecimentos atingidos pela criminalidade no comércio e têm sua rotina alterada. As panificadoras que permaneciam abertas até 22h já passaram a fechar as
portas mais cedo.
O créscimento desse indíce dificulta até o processso de contratação de funcionários no período da noite. Os profissionais do transporte público coletivo, que
trabalham durante a madrugada, têm alterado suas rotas e taxistas, para não correrem riscos, rejeitam passageiros em atitude suspeita e evitam
corridas para áreas dominadas pelo tráfico.
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