Por Thiago Amaral
Continuando
a série Brasileirão 2013,o blog da cidade fala hoje do Atlético
Paranaense, que depois de um ano na difícil série B, garantiu sua
classificação na última rodada em 2012, com o mesmo numero de pontos que
o azulão São Caetano, contudo o clube paranaense garantiu seu retorno
pois foi superior nos critérios de desempate.
O furacão tem um elenco simples, a mesma base de
2012, sem muitos reforços e conta ainda com o experiente Paulo Baier, é
sempre destaque, pois aparece quando o clube mais precisa. Mesmo assim o
craque não joga sozinho, e com uma renda baixa, o furacão busca ainda
alguns reforços para tentar fazer o time ficar competitivo.
O Atlético-PR segue em "peregrinação" enquanto a
Arena da Baixada está fechada para obras visando a Copa do Mundo de
2014. O estádio está fechado desde o começo de 2012. O Furacão mandou
jogos no Ecoestádio Janguito Malucelli, na Vila Capanema, na Vila
Olímpica, no Estádio Gigante do Itiberê (Paranaguá) e no Estádio Germano
Krüger (Ponta Grossa). Ao todo, foram 49 partidas. O Janguito recebeu a
maioria (23). Já o estádio do Operário-PR recebeu apenas um duelo.O
Atlético-PR, porém, não poderá atuar em nenhum desses estádios contra o
Fla. Deles, atualmente, apenas a Vila Capanema tem a capacidade exigida
para a Série A (15 mil). Mas o gramado do estádio do Paraná Clube passa
por reformas, que deverão ser concluídas apenas na próxima semana.. Até
agora marcou apenas um ponto em duas rodadas.
O técnico do furacão é um grande conhecido de nos
Juiz Foranos, Ricardo Drubscky dirigiu o time do tupi na grande
conquista da série D, e agora triunfa na séria A do Brasileirão tendo em
mãos um dos clubes com maior história no futebol nacional, de uma
torcida exigente. Com um elenco não muito bom, Drubscky tem pela frente
um grande desafio, fazer com que o clube que ele colocou na elite
nacional novamente, se mantenha entre os grandes e tente se possível uma
classificação para sul-americana.
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